O que é?
O câncer é definido por um crescimento desordenado das células. Ele atinge, na maioria das vezes, as mulheres. Todavia, 1% dos cânceres de mama podem ser diagnosticados em homens.
Quais os principais fatores de risco?
Histórico familiar: se você tem histórico de câncer de mama ou de ovário em sua família, a atenção precisa ser redobrada.
Idade: mulheres entre 40 a 69 anos possuem maior propensão de desenvolver câncer de mama. A partir dos 50 anos, o risco aumenta de forma gradativa.
Obesidade: o excesso de peso, especialmente depois da menopausa, é muito perigoso. O tecido gorduroso passa a atuar como uma nova fábrica de hormônios. Quanto mais produção de hormônio acontece na região, maiores são as chances de desenvolvimento de tumores.
Reposição hormonal: a ingestão de hormônios, especialmente estrogênio e progesterona, também aumenta as chances de desenvolvimento da doença.
Menstruação precoce e menopausa tardia: quanto mais cedo a mulher começa a menstruar e quanto mais tarde ela parar, mais ciclos hormonais ela vai apresentar. Esta maior exposição aos hormônios resulta em maior chance de desenvolver a doença.
Quais os sintomas?
Nódulo ou engrossamento da pele da mama; sangramento pelo mamilo; mudança anormal do formato ou tamanho da mama; mudanças na pele do seio, como formação de “ondas”, aspecto de “casca de laranja” e coloração avermelhada; inversão dos mamilos ou de um dos mamilos; descamação na pele do mamilo.
Tem como prevenir?
A adoção de um estilo de vida que compreenda a prática de atividades físicas e alimentação saudável, pode reduzir o risco de desenvolver não só o câncer de mama, como muitas outras doenças. Alinhado a essa prática de vida saudável, reforçamos a importância do diagnóstico precoce e da realização de exames preventivos e visitas regulares ao médico. E o autoexame é um grande aliado para salvar vidas.
Tumores diagnosticados em estágios iniciais, podem ter mais de 90% chances de cura. Enquanto em tumores avançados, pode ser até menor que 30%.
Como fazer o autoexame?
Como é o tratamento?
Os tratamentos devem ser individualizados e de acordo com a necessidade. Cirurgia, quimioterapia, radioterapia e hormonioterapia, dependendo do quadro clínico que apresentam, são os tratamentos mais indicados. É importante que você e seu médico decidam juntos o melhor a fazer em cada situação. Quanto antes iniciado o tratamento, maiores são as chances de cura.
Fonte: sbmastologia.com.br